O ano de 2024 trouxe projetos de arte pública que impressionaram pelo uso criativo de materiais, integração cuidadosa com os ambientes e interação com o público. Desde as esculturas lúdicas de Alex Chinneck em Bristol até a instalação monumental de JR em Milão, essas obras transformaram espaços compartilhados em momentos de surpresa e reflexão. Entre os destaques estão o pombo de alumínio de Iván Argote, “Dinosaur”, na High Line de Nova York, e a fonte arco-íris de Veronika Sedlmair e Brynjar Sigurðarson na Alemanha. Felipe Pantone trouxe um mural vibrante para o horizonte de Jersey City, enquanto Nassia Inglessis explorou transformação e impermanência na famosa Planície de Gizé. Confira os projetos que definiram a criatividade em 2024:
Alex Chinneck apresentou esculturas hiper-realistas que torcem postes e cabines telefônicas, criando peças como “First Kiss at Last Light”, um poste de luz dobrado como um laço. Essas obras misturam funcionalidade e surpresa, transformando elementos cotidianos em arte pública.
Com “Dinosaur”, Iván Argote reimagina o pombo como uma figura monumental na High Line. A escultura celebra a história e a resiliência desse pássaro urbano, destacando sua conexão com temas de migração e convivência na cidade.
A instalação “Avalanche” transforma um pátio em Paris em um fluxo dramático de cadeiras de madeira recicladas. O trabalho simboliza movimento e deslocamento, integrando-se à arquitetura histórica do local.
Veronika Sedlmair e Brynjar Sigurðarson criaram uma fonte que mistura tecnologia e natureza para projetar arco-íris efêmeros sobre o Rio Enz. A obra conecta tradições locais à inovação contemporânea.
Para os Jogos Olímpicos de 2024, Raphaël Zarka projetou “Cycloïd Piazza”, uma escultura que mistura arte, física e cultura do skate. O espaço é ao mesmo tempo obra de arte e pista de skate funcional.
“OPTICHROMIE” cobre 25 andares com padrões geométricos e gradientes vibrantes. Criada em 25 dias, a obra é um marco na fusão de arte e tecnologia.
“La Nascita”, de JR, usa ilusão anamórfica para criar uma paisagem rochosa em frente à Estação Central de Milão. A obra homenageia a conexão histórica da cidade com os Alpes.
“Take Over Jeddah” explora o contraste entre arquitetura histórica e arte contemporânea, envolvendo visualmente edifícios sem tocá-los, provocando reflexões sobre preservação cultural.
A instalação “Circle and Square” utiliza fitas vibrantes para formar espaços interativos em Hangzhou, convidando os visitantes a explorar movimento e transparência.
Com “Liquid Solid”, Nassia Inglessis combina materiais tradicionais e avançados para criar uma instalação que se transforma com a interação humana, conectando passado, presente e futuro.
Esses projetos destacam o impacto da arte pública em promover diálogos e transformar paisagens urbanas em experiências inesquecíveis.
O carnaval é uma das maiores celebrações culturais do Brasil, e as tatuagens que retratam…
O tatuador australiano Charley Gerardin se destaca na arte de reproduzir cenas icônicas do cinema…
Art Nouveau – que significa “Arte Nova” em francês – foi um movimento artístico surgido…
As patas são, sem dúvida, uma das características mais adoráveis dos nossos pets. Graças ao…
A história de Judite e Holofernes é um tema religioso no qual a libertação de…
A arte do graffiti teve início como um tipo de marca pessoal em espaços urbanos…