As Valquírias são a representação do espírito feminino na mitologia nórdica. São conhecidas como guerreiras amazonas responsáveis pelo transporte de heróis para o castelo de Odin, principal divindade da religião politeísta.
A palavra valquíria deriva do nórdico antigo Valkyria, que é composta por duas palavras: o substantivo valr (que se refere aos mortos em batalha) e o verbo kjósa (que significa “escolher”). Juntos, significam “escolher os mortos”. Elas sobrevoavam os campos de batalha com cavalos alados, elmos e lanças. Suas armaduras brilhavam no céu formando um fenômeno atmosférico chamada aurora boreal.
Odin residia em Valhalla, palácio de grande destaque dentro de Asgard, a morada dos deuses. Uma das funções das valquírias era escolher os guerreiros mais valiosos e os levar para Valhalla, para assim formar o exército de Odin na batalha do fim do mundo.
Os escolhidos eram protegidos e a valquíria permanecia como sua guardiã. Os guerreiros acreditavam que se orassem aos deuses e fossem à batalha honestamente, seriam escolhidos para encontrar com o Deus Odin.
Além de ser um símbolo do feminismo, a tatuagem de valquíria geralmente está relacionada às batalhas pessoais. Sua imagem serve também como inspiração para uma mente e físico mais fortes, busca de honra e integridade ou até mesmo em memória de alguém importante.
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